Boletín 2 de Mayo: Desinformación sobre el Papa Francisco en Argentina.
La Agencia Pública publicó una investigación sobre la historia poco conocida de Jorge Mario Bergoglio en Argentina, explorando su acción en favelas y su postura durante la dictadura argentina.
Buenos Aires — A morte do Papa Francisco encerra um papado marcado por declarações firmes sobre a geopolítica mundial, acolhimento de minorias nem sempre bem-vindas pela Igreja, inclusão da mudança climática na agenda do Vaticano, denúncia da “globalização da indiferença” frente à crise migratória, simplicidade, aproximação com os jovens e frequentes condenações à guerra. Também traz à tona questões centrais: a participação política e social de Jorge Mario Bergoglio na Argentina, incluindo acusações de cumplicidade com a última ditadura militar, e contradições entre posturas anteriores e sua atuação como Papa, em temas como casamento igualitário, comunhão de divorciados e descentralização do poder eclesiástico.
Em Buenos Aires, Bergoglio esteve próximo a movimentos sociais e de direitos humanos, manteve a Igreja junto às periferias, realizou projetos sociais e teve atuação política oscilante: ora próximo ao peronismo, ora contra o maior partido argentino. Durante os governos de Néstor e Cristina Kirchner (2003-2015), suas críticas à pobreza, autoritarismo e corrupção eram vistas pela Casa Rosada como ataques. O casal presidencial catalogou o cardeal arcebispo como “chefe da oposição” e tentou isolá-lo.
Comentarios
Publicar un comentario